PE começa a aplicar vacinas da Gripe e contra Sarampo

PE começa a aplicar vacinas da Gripe e contra Sarampo

Tem início, nesta segunda-feira (4), as Campanhas Nacionais de Vacinação contra Influenza e Sarampo em Pernambuco. Neste ano, as ações para imunização contra as duas doenças acontecem ao mesmo tempo, até o dia 3 de junho, e são divididas em duas fases.

O Dia D de mobilização social de ambas as campanhas será realizado no dia 30 de abril. A meta estipulada pelo Ministério da Saúde é imunizar pelo menos 95% dos grupos elegíveis para sarampo e 90% para influenza.

Nesta primeira etapa da campanha contra gripe, entre 4 de abril e 2 de maio, serão contemplados idosos com 60 anos ou mais e trabalhadores da saúde. Já na segunda fase, de 2 de maio a 3 de junho, poderão receber a vacina crianças de seis meses a menores de cinco anos, gestantes, puérperas, professores do ensino básico e superior, pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários, profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas, funcionários do sistema prisional, população privada de liberdade e adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas. No total, são mais de 480 mil pessoas incluídas.

Já na campanha contra o sarampo, a primeira etapa acontecerá entre os dias 4 e 30 de abril, e será voltada para os trabalhadores da saúde do município entre 18 e 59 anos. Já a segunda fase, de 2 de maio a 3 de junho, contemplará crianças de seis meses a menores de cinco anos. Ao todo, estes grupos prioritários compreendem cerca de 179.565 mil pessoas.

No Recife, Os imunizantes estarão disponíveis nas mais de 150 salas de vacina da capital pernambucana, que funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

Para agilizar a vacinação, a Secretaria de Saúde do Recife recomenda que os usuários levem um documento de identificação, a carteira de vacinação e o cartão SUS (se tiverem esses dois últimos). Parte do público-alvo precisa apresentar também documentos que provem a necessidade da imunização. Os profissionais das redes públicas e privadas de saúde, por exemplo, devem levar comprovantes laborais, como crachás ou carteira de trabalho.

 

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